Falei do que Não Entendo | Pr. Olavo Feijó
Jó 42:3 - Quem é este, que sem conhecimento encobre o conselho? Por isso relatei o que não entendia; coisas que para mim eram inescrutáveis, e que eu não entendia.
O livro de Jó é uma narrativa repleta de tragédias e de questionamentos. No final do livro, após intermináveis diálogos sobre o significado do sofrimento, o patriarca reconhece: “Certo é que falei de coisas que eu não entendia, coisas tão maravilhosas que eu não poderia saber.” (Jó 42:3).
A beleza de tudo isso é que o livro de Jó antecipa a biografia de cada um de nós. Se procuramos viver uma vida que agrade ao Senhor, podemos contar com duas coisas certas. De um lado, Satanás, fielmente dedicado a nos mostrar que Deus é injusto conosco. De outro lado Jeová, na Sua soberania, querendo nos ensinar que Ele tem o controle real e final. E que Ele usa nossas tribulações para o nosso aperfeiçoamento e vitória.
Nos momentos mais intensos de nossa própria história, ansiamos por explicações que nos deem algum tipo de consolo. Por que a falta de amigos? Por que tanta insegurança em nossa profissão? Por que os problemas nos atacam com tanta força? Por que oramos e, aparentemente, não vemos resposta? Este questionamento é típico de todo filho de Deus, desde os tempos de Jó. Acreditamos que nós somos as únicas vítimas da injustiça. E que o Senhor continua alheio ao sofrimento dos Seus seguidores. Felizmente, há ocasiões, criadas por Deus, quando percebemos que teimamos em entender “coisas tão maravilhosas que não podemos saber”. Como Jacó, no vale de Jaboque, continuemos lutando com Deus, mesmo não entendendo. O Senhor quer que nos agarremos a Ele, apesar de nossa raiva e de nossas incompreensões. Nossa relação é mais do que entendimento. É de amor.entendimento. É de amor.
Jó 42:3 - Quem é este, que sem conhecimento encobre o conselho? Por isso relatei o que não entendia; coisas que para mim eram inescrutáveis, e que eu não entendia.
O livro de Jó é uma narrativa repleta de tragédias e de questionamentos. No final do livro, após intermináveis diálogos sobre o significado do sofrimento, o patriarca reconhece: “Certo é que falei de coisas que eu não entendia, coisas tão maravilhosas que eu não poderia saber.” (Jó 42:3).
A beleza de tudo isso é que o livro de Jó antecipa a biografia de cada um de nós. Se procuramos viver uma vida que agrade ao Senhor, podemos contar com duas coisas certas. De um lado, Satanás, fielmente dedicado a nos mostrar que Deus é injusto conosco. De outro lado Jeová, na Sua soberania, querendo nos ensinar que Ele tem o controle real e final. E que Ele usa nossas tribulações para o nosso aperfeiçoamento e vitória.
Nos momentos mais intensos de nossa própria história, ansiamos por explicações que nos deem algum tipo de consolo. Por que a falta de amigos? Por que tanta insegurança em nossa profissão? Por que os problemas nos atacam com tanta força? Por que oramos e, aparentemente, não vemos resposta? Este questionamento é típico de todo filho de Deus, desde os tempos de Jó. Acreditamos que nós somos as únicas vítimas da injustiça. E que o Senhor continua alheio ao sofrimento dos Seus seguidores. Felizmente, há ocasiões, criadas por Deus, quando percebemos que teimamos em entender “coisas tão maravilhosas que não podemos saber”. Como Jacó, no vale de Jaboque, continuemos lutando com Deus, mesmo não entendendo. O Senhor quer que nos agarremos a Ele, apesar de nossa raiva e de nossas incompreensões. Nossa relação é mais do que entendimento. É de amor.entendimento. É de amor.
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