Paulo afirma que a atitude do amor não encoraja a suspeita. Muito pelo contrário. Aquele que ama, quando confrontado com alguns indícios negativos sobre alguém, começa logo com a postura de que enquanto não existirem provas, o acusado deve ser tratado como inocente. Ora, se a justiça humana parte deste princípio, a justiça bíblica vai muito além e nem sequer "suspeita mal". O amor procura compreender, procura contextualizar, procura explicar. E, mesmo havendo o delito, procura perdoar. Por isso, todo relacionamento na base do amor é saudável e construtivo. Somente o amor nos cura do veneno da suspeita.
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