Obras da Carne & Frutos do Espírito em "Um Ministério de Amor"
Obras da Carne & Frutos do Espírito
“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade (amor), gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.” Gl 5.19-23
Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.
OBRAS DA CARNE.
“Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17).
As obras da carne (5.19-21) incluem:
(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.
(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).
(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).
(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).
(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).
(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.
(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).
(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).
(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).
(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).
(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).
(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).
(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.
(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.
(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
(16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.
As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).
O FRUTO DO ESPÍRITO.
Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9).
O fruto do Espírito inclui:
(1) “Caridade” (amor) (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).
(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14).
(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20).
(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1).
(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).
(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).
(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).
(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).
(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).
O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.
Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal
Postado pelo Pr.Dilson: "Um Ministério de Amor"
sábado, 19 de setembro de 2009
domingo, 6 de setembro de 2009
"UM CORAÇÃO PERDOADOR"
"Aceitar e obedecer ensinamento de Cristo sobre a necessidade de perdoar os outros"
Introdução
Algumas das maiores bênçãos de nossa vida cristã são as relações que temos com outros crentes. Como nós cultivar essas relações podem ser reforçados na nossa caminhada espiritual. A estreita comunhão espiritual que resulta dessas amizades podem ajudar nos momentos difíceis de nossas vidas.
Uma das coisas mais devastadoras que tem lugar na Igreja é a deterioração das relações entre os crentes. Às vezes, mesmo uma ação insignificante pode fazer uma pessoa se sentir ofendido. Se a ofensa não for resolvida, você pode agregar até amargura. E, finalmente, ele irá quebrar a relação entre essas pessoas.
É provável que cada um de nós tem ofendido de alguma maneira. Como podemos resolver estas situações? Como crentes, nossa reação deve ser muito diferente daqueles que estão no mundo. Em Mateus 18, Jesus ensinou que o perdão é uma parte essencial da vida cristã robusta. Não podemos permitir que a falta de perdão e amargura na nossa vida. Devemos pedir a renovação das relações com os irmãos na fé que temos ofendido.
Comentário Bíblico
Eu. Ilimitado perdão (Mateus 18:15-20)
A. Motivo de perdão
Em Mateus 18, Jesus responde à pergunta de seus discípulos a respeito de quem é o maior no reino dos céus (v. 1). Na sua resposta. Jesus disse que todos são importantes no reino. Eles estão abrindo o caminho. Jesus ensinou seus discípulos como e por que eles têm de mostrar misericórdia e perdoar, mesmo aqueles que pecam contra eles (v. 15).
E Qual é o pecado contra outro crente?
A palavra "pecado", neste contexto, inclui perder a face, quebrando um segredo, confidencial ou trair um irmão ou prejudicar outra pessoa com a sua atitude. Embora possamos considerar algumas dessas atitudes como pequenos delitos, devemos reconhecer a natureza grave e devastador do pecado.
Pergunta: O que é uma reação comum quando somos mal tratados ou injustamente injuriados?
Quando fazemos o mal, muitas vezes, nossa primeira reação é a vingança ou rancor. Mas a nossa reação não deve ser como aqueles que não são cristãos. Nos versículos 15-17, Jesus fez o caminho que os crentes devem tratar os que pecam contra eles.
Jesus disse: que se alguém tenha sido injustiçado tem que começar a tentativa de reconciliação por ir ver a pessoa que o tenha ofendido. A privacidade assegura que a pessoa que pecou não se sentir humilhado ou constrangido. Além disso, a frente deve se lembrar que o motivo do confronto é a restituição. Não pode haver qualquer pensamento de vingança.
Se a pessoa se recusa a se reconciliar com o pecado, o que busca a reconciliação tem de levar um ou dois crentes mais em uma nova tentativa de reconciliação. Estas testemunhas adicionais podem assegurar que quem quer a reconciliação está procurando pelas razões certas. Eles também podem ajudar os que pecam para compreender a gravidade da sua conduta e sua necessidade de se arrepender.
Se quem pecou e rejeita tais tentativas de reconciliação, então tem que se trazer para a igreja (v. 17). Em última instância, é-lhe dada a oportunidade de se arrepender e ser restaurado à comunhão na comunidade de fé.
Infelizmente, há momentos em que a pessoa que peca recusa-se a si mesmo se humilhar e se arrepender. A única alternativa é a separação do corpo de crentes e tratá-lo como "gentil e publicano" (v. 17). Talvez um passo tão radical para ajudar a pessoa a entender a sua necessidade de se arrepender.
Pergunta: Por que uma igreja separa uma pessoa que não se arrepende?
A Bíblia nos ensina a importância da separação do pecado (1 Coríntios 5:9-13). Uma pessoa que não se arrepende, ele deve ser disciplinado para o bem do pecador (2 Tessalonicenses 3:14,15), a fim de manter a pureza da igreja e para evitar que outros sejam extraviados.
Pergunta: Como é que o conceito de ligar e desligar (Mateus 18:18) com o retorno de um crente?
Em alguns círculos cristãos abusou-se de ligar e desligar. Quando comparado com Mateus 16:19 e João 20:23, devemos proclamar a mensagem do reino, pois está aberto para aqueles que aceitam a sua mensagem. Além disso, aqueles que rejeitam a sua mensagem, não são escravos e livres de seus pecados.
Da mesma forma, quando oferecemos reconciliação para um crente que está em pecado, trazemos-lhe a liberdade. Mas se ele rejeitar as tentativas de reconciliação, ele esta abrigando o pecado.
Pergunta: Por que a oração é importante para a restituição de um crente que pecou (Mateus 18:19,20)?
Jesus queria que soubéssemos o poder que está ao nosso alcance, quando oramos por aqueles que estão afastados de Deus. Quando duas ou três pessoas (talvez aqueles que primeiro foi para o crente impenitente) se reúnem para orar, Deus vai ouvir e responder a oração. E você pode ter certeza que ele está com eles.
Pergunta: À luz de Mateus 18:15-20, como considerar a disciplina de pastores e membros da igreja?
Precisamos de disciplina na igreja por causa das possíveis consequências para aqueles que estão sujeitos à disciplina. Enquanto os fiéis devem procurar o retorno dos infiéis que pecam, as conseqüências do pecado sem arrependimento são muito graves. Devido a isso, temos de aplicar a disciplina com uma oração.
Da mesma forma, os pastores devem procurar a sabedoria de Deus. Eles não podem manter qualquer rancor ou amargura qualquer. Ao longo do processo, o objetivo é a restituição. Mesmo quando carregando um pecador perante todo o corpo de crentes, o processo deve ser feito com amor.
B. Extensão do perdão
Jesus continuou a fortalecer o ensino sobre o perdão, respondendo à pergunta de Pedro: "Quantas vezes devo perdoar meu irmão?" (Mateus 18:21). A literatura rabínica antiga ensinou que uma pessoa deve perdoar mais três vezes. Pedro provavelmente pensou que Jesus estava sendo generoso quando ele sugeriu perdoar sete vezes. Mas, na sua resposta, Jesus ensinou uma atitude revolucionária a respeito do perdão.
Pergunta: O que significa perdoar "setenta vezes sete"?
Algumas traduções dizem "setenta e sete vezes", enquanto outras indicam que a resposta de Jesus seria "quatrocentos e noventa vezes" (v. 22). Mas o número não é importante, o que importa é que o perdão dos fiéis deve ser ilimitado. Esta é uma doutrina revolucionária em um mundo que busca vingança.
Se todo o mal que nós perdoar, estamos realmente perdoando. Em vez de acusar os outros significa que nem nos lembramos do mal que foi cometido contra nós.
A atitude e o comportamento é recomendado em Mateus 18:15-22 será alcançada apenas com o poder de Deus. Mas, como a parábola nos versículos 23-35, a nossa atitude de perdoar a injustiça ainda mais horrível ainda pode ser bom se mantivermos uma perspectiva espiritual.
II. Exemplo de perdão (Mateus 18:23-25)
A. O perdão é necessário.
Jesus reforçou o seu ensinamento sobre o perdão usando uma parábola para ilustrar o verdadeiro perdão. Esta parábola descreve o comportamento dos cidadãos do reino de Deus (Mateus 18:23).
Nos tempos do Novo Testamento, às vezes, as posições dos agentes supervisores e assuntos econômicos de um rei. Nessa parábola, o rei decidiu acertar as contas com seus servos. Tudo começou com um servo cuja dívida foi incrivelmente alto (v. 24). Dez mil talentos é uma quantidade quase incalculável de dinheiro. Atualmente, a dívida do servo de acrescentar vários milhões de dólares.
Pergunta: Por que Jesus atribui um valor elevado da dívida nesta parábola?
Jesus usou uma quantidade extraordinária de dinheiro para mostrar que era impossível pagar essa dívida. O rei tinha o direito de vender o escravo e sua família como escravos para saldar a dívida. No entanto, neste caso, mesmo que era insuficiente. Suas ações em relação ao rei empregado no verso 25 eram estritamente punitivo. Eu estava indo para descarregar sua raiva sobre um homem que foi impotente para detê-lo.
Pergunta: Como essa parábola ilustra a nossa posição, como pecadores diante de nós aceitamos Cristo como nosso Salvador?
Esta parábola prepara o terreno para um ensino exigente sobre a misericórdia e o perdão. Assemelha-se a situação que encontramos quando não conhecem a Cristo como Salvador. Temos uma dívida que não podemos pagar. Não há nenhuma maneira que nós podemos ganhar a salvação pelas nossas próprias obras.
B. O perdão concedido.
O servo do rei nesta parábola não tinha e tinha uma dívida que nunca poderia pagar. Eu só poderia fazer uma coisa. Deixando cair de joelhos diante do rei, o servo pediu misericórdia (Mateus 18:26). Apesar de que era impossível pagar essa quantia, o empregado pediu tempo para pagar a dívida.
O rei sabia que era impossível pagar a sua dívida. Compaixão, perdoou o rei (v. 27). Ao fazê-lo, o rei fez mais do que sentir compaixão para com o empregado, também adorou. Ao perdoar a dívida, o rei também discutiu o servo como um dos seus. Ela viu o empregado como mais de um devedor que o viam como uma pessoa.
Pergunta: Como o perdão do rei exemplifica o perdão de Deus?
O rei representa Deus, enquanto o servo é o pecador. Ninguém pode calcular o perdão que Deus nos deu. Por causa do nosso pecado, temos uma dívida incalculável para Deus. Nós não temos nenhuma esperança além da sua misericórdia, mas Ele demonstrou grande compaixão.
A palavra traduzida como "perdoar" no versículo 27 ilustra o perdão de Deus dos pecados (cf. Mt 6:14,15). Para o nosso pensamento, a nossa única esperança de evitar a punição seria que de alguma forma pagassemos a dívida. Mas Deus sabe que é impossível para nós a pagar a dívida de nossos pecados. Deus responde com graça inimaginável nossas súplicas por misericórdia. Através da obra expiatória de Cristo, nos perdoa a dívida simplesmente para dar-nos de volta a um bom relacionamento com ele
Quando nos entregamos a Deus, não há uma penitência, a praticar ou sofrer qualquer punição. O evangelho de perdão ressoa nessa passagem, e vai em crescendo como a misericórdia de Deus é contrastada com o comportamento cruel do servo nos versículos seguintes.
III. Necessidade de perdão (Mateus 18:28-30)
A. Perdão negado.
O servo a quem o rei tinha perdoado deixou a presença do rei e encontrou um outro servo que lhe devia dinheiro, e exigiu que ele lhe pagasse (Mateus 18:28). Este servo pediu misericórdia, como fez o primeiro servo do rei (v. 29). Embora o montante da dívida primeiro era enorme dívida este era insignificante. Cem denários que hoje apenas alguns reais.
Embora o primeiro servo foi perdoado uma dívida incrivelmente enorme, reagiu com raiva e rancor, mesmo com grito de misericórdia de seu companheiro. Mesmo assim recorreu à violência física. Esquecendo que ele havia recebido o perdão, jogou em seu companheiro de prisão até que pudesse pagar a dívida (vv. 28-30).
Pergunta: Por que você experimente o primeiro servo tão rudemente ao seu companheiro?
É evidente que o servo não foi tocado pela misericórdia que havia sido mostrado. Ao contrário de sua dívida, cem denários facilmente poderiam ter sido pagos. Mas o coração do servo era ruim, e não foi transformado pela bondade do rei. Quando ele teve a oportunidade de imitar a misericórdia que havia recebido, se recusou a mostrar misericórdia.
B. Rancor e de graça
Conduta injusta do empregado não passou despercebido. Alguns empregados, disseram ao rei sobre o servo ingrato. O rei ficou furioso e retirou a sua misericórdia (Mateus 18:31-34)..
Pergunta: Por que o rei retirou a sua misericórdia? "
O rei ficou espantado que o seu empregado se recusou a perdoar uma dívida insignificante quando teve a sua divida perdoada, uma dívida de proporções infinitas. O rei reconheceu o mal no coração deste servo e condenado a ser preso e torturado até que pagasse a dívida.
Como ele teve misericórdia, não recebeu nenhum. Como ele estava disposto a não perdoar uma dívida insignificante, perdeu o perdão de uma dívida muito maior.
O perdão de Deus exige que sejamos ambos perdoando. Qualquer pecado cometido contra nós, é insignificante quando comparado com o pecado que cometemos contra Deus. Mas quando nós clamamos a Deus, recebemos Sua misericórdia e perdão.
Pergunta: Por que Deus não nos perdoará se não perdoarmos?
A falta de perdão, não é coerente com aquilo que significa ser um filho de Deus. O povo de Deus é chamado a refletir a sua natureza. Deus é misericordioso e perdoa, e Ele espera que também são seus filhos. Como Deus é perdão, é contraditório todo aquele que é cristão, ter amargura em relação a outro cristão.
De acordo com o versículo 35, há uma penalidade por falta de perdão. Um cristão que se recusa a perdoar está fazendo algo muito perigoso. Finalmente perder o perdão de Deus. Isto tem conseqüências eternas.
Nesta vida que poderá ser prejudicado por outros, mesmo crentes. Isso é um resultado infeliz da imperfeição humana. Mas é possível o perdão. Na verdade, nós podemos perdoar uns aos outros com alegria quando nos lembramos do perdão insondáveis que Ele nos deu nosso Pai celestial.
Aplicação:
Vivemos em um mundo muito egoísta. E na busca de benefícios sociais e materiais, as pessoas podem ser prejudicadas pelo comportamento egoísta dos outros. Mesmo na igreja, pessoas que sofrem de comportamento negligente ou indiferente dos outros. Mas os crentes não podem reagir como o mundo, com amargura e rancor. Cristo nos mandou fazer todo o possível para se reconciliar com quem temos ofendido.
Talvez alguém tenha ofendido e você precisa fazer um esforço para restaurar a sua relação com essa pessoa. Peça a Deus para ajudar você quando você falar com essa pessoa. Acredite que Deus vai trabalhar no coração dessa pessoa também. Perdoe essa pessoa incondicionalmente.
Extraido da Internet do: "Madres en la manos de Jesús"
Traduzido e postado Por Pr.Dilson Mendonça: "Um Ministério de Amor" e "Rede Amados de Deus" , "PALINS-Palavra Inspirada"
LA HUMILDAD CONSISTE EN SOMETERSE A DIOS
Traduzido pelo Pr.Dilson e extraido de: "VENCEDORES EN CRISTO JESUS"
O maior exemplo de humildade pode ser encontrado na pessoa de Jesus, assim como seguidores de Cristo devemos sempre manter esta virtude como padrão em nossa vida cristã. O untarnos ela nos leva em uma viagem que leva ao mar de boas correlações, os princípios fundamentais que dizem respeito a Deus. Quando subir ao Ser Supremo e confessar a nossa total dependência dEle, Sua majestade e santidade, guardando a nossa qualidade espiritual.
Temos de reconhecer e saber que não somos auto-suficientes e não têmos capacidade espiritual ou moral para se sentir igual a Deus. O extrato puro é a humildade que compõe a fórmula de como nos apresentamos ao Criador e da maneira como pensamos sobre ele e venerado de forma prostrados diante a grandeza de Deus serão cruciais para saber quem somos e como nos concentramos em relação aos outros.
A humildade é uma das maiores virtudes da fé cristã e na exigência da população de Deus. Quando estou humilhado e vestido com um terno de uma torrente de bênçãos de humildade estou vestindo meu horizonte espiritual. No entanto, muitas pessoas têm conceitos errados de humildade, isso não precisa ser especificamente relacionados com a pobreza e miséria, porque uma pessoa pode ser mais pobres do mundo, mas o mais arrogante. Nós não podemos especular se os resultados de achar que esta dimensão nos dá, vamos receber a graça abundante de Deus, o que é melhor do que isso.
Agora, lembre-se que isso é pedir para ele, lutar contra ela, porque ele só vem como uma conseqüência da manutenção de um estilo de vida que agrada a Deus. Nós jogamos os velhos costumes que degradam a nossa presença com o papai. Analise o seu interior, levar um saco de mel e colocado nele tais aberrações que o impedem de desenvolver plenamente a sua humildade. Seja qual for o seu caso, o egoísmo, o orgulho, arrogância, altivez, arrogância, petulância ou postos a trabalhar e fazer uma limpeza geral. perfumar todos os cantos do seu coração com a graça de Deus.
Em última análise contagiémonos com a humildade de Cristo, porque Ele humilhou-se. Paulo descreve sua humilhação desta maneira: "Cristo existia em forma de Deus, não se apegou aos seus privilégios, esvaziou-se, tomando a forma de servo, tornou-se como homem, humilhou-se e tornou-se obediente até a morte e sua morte foi na cruz ", ou seja, como um criminoso.
REFLEXÃO:
Ao humilde são dadas mais oportunidades, mas eles estão exaltados. Por quê? Porque eles têm a mesma sensação que, Ele tem, seu Mestre. Ele disse: "Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado" (Lucas 14:11).
O Caminho para a verdadeira humildade, não esta através de muita oração, ou através de ordem: "Senhor, humilhai-me!" chegamos a verdadeira humildade, mas através de uma decisão voluntária que se torna realidade, você deve escolher diariamente o caminho da humildade e ficar, se obedecer às ordens do Mestre e seguir seus ensinamentos, encontraremos descanso para nossa alma.
É uma tomada de posição como nos ensinou a palavra em: (João 3:30) "Ele deve crescer e que eu diminua"
Humildade é se submeter a Deus.
EDWIN KAKO VAZQUEZ
ESCRITOR E HISTORIADOR
Postado pelo Pr.Dilson: "PALINS-Palavra Inspirada"
Também em: "Rede Amados de Deus" e "Um Ministério de Amor"
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