quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

“E disse Deus: Haja luz...

“E disse Deus: Haja luz; e houve luz.” (Gênesis 1.3)
“E disse Deus: haja luz.” Essa foi a primeira descrição bíblica de uma fala de Deus. O primeiro Verbo dito. A terra era sem forma, vazia e havia trevas, e o Espírito de Deus estava presente em cada inspiração desta fala divina: “Haja”. A manifestação graciosa da trindade e seu poder de construção. E houve luz. A luz foi o princípio para tudo o que vemos e o início de tudo que movemos. Toda a existência a partir da luz. E viu Deus que tudo era bom.
Mas o homem preferiu as trevas, separando-se da luz, trazendo novamente a escuridão, o abismo da condenação: o pecado e a sua consciência. Fadados a uma vida sem ver além da criação, sem esperanças. E quando tudo parecia perdido, Deus fala novamente anunciando o “haja” o retorno da luz. A promessa, O Verbo, A Luz do mundo. Nasceu Jesus! É natal! Nasceu O Filho de Deus alumiando as trevas. Acendendo a esperança do miserável. Clareando a alma do aflito. Indicando com o seu brilho o caminho do céu para o perdido. A verdadeira luz de Natal. A luz da reconciliação.
Hoje, quando chega dezembro puxamos as caixas de enfeites e acordamos as luzinhas de Natal. Enfeitamos toda a cidade e ela fica lindamente colorida, em um piscar ritmado e frenético, anunciando a alegria desta data. Comemoramos, nos abraçamos, nos presenteamos, rimos e comemos… Como comemos… Até que janeiro chega e com ele a hora de recolher as lampadazinhas e seu brilho. Elas vão dormir em suas caixas de papelão e acordar somente no final do ano.
Mas quem disse que o Natal vai dormir com elas? Quem disse que Natal é somente em dezembro?
Enquanto a Luz do mundo brilhar, (e Ela nunca se apagará), será Natal! Enquanto houver a respiração divina a Sua luz brilhará e ela estará conosco todos os dias por toda a eternidade. Permitindo-nos enxergar o Criador. 
“Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.” (João 12.46)


Glauco L. Müller (glaucomila@bol.com.br)

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Vitória Futura, Alegria Presente



 Gotas Bíblicas
Vitória Futura, Alegria Presente  |  Pr. Olavo Feijó

Salmos 149:5 - Exultem os santos na glória; alegrem-se nas suas camas.

O Salmo 149 é o penúltimo do Livro. Sua ênfase é a vitória que o Senhor promete, castigando todos os povos que rejeitam Jeová. Diz o verso 5: "Que os Seus servos fiéis se alegrem com a vitória e cantem alegremente nas suas festas." (Salmo 149:5).

O contexto bíblico da vitória final do Senhor aponta para um futuro estabelecido por Ele. Aliás, quando perguntado sobre a data explícita da vitória final do Pai, Jesus não a revelou e sugeriu aos Seus discípulos que não se preocupassem com isso. Em lugar de tal preocupação, o Mestre nos orientou no sentido de nos rendermos ao Seu Santo Espírito, que Ele nos deu. "Ir por todo o mundo" é tarefa de quem acredita no futuro, em resultado vitorioso. E, no presente, se alegra. Não importando quão problemático seja o presente.

Esta é a dinâmica da vida cristã. De nossa vida como crentes em Cristo. "No mundo tereis tribulações..." Não faltam cristãos sinceros, hoje em dia, passando por tribulações. E, com as tribulações, também não nos faltam tristezas, cansaço e medo das batalhas. Por isso, é importante realçar o alerta bíblico: sim, nosso presente é cheio de lutas e tristezas. Isto nunca deveria significar, para nós, indicação de derrota. O medo é nosso. O poder é de Deus. Quando nos deixamos encher dessa confiança, permitimos que a alegria do Senhor se apodere de nós. E a vitória futura passe a ser vitória presente.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Por que misericórdia comigo?

  Gotas Bíblicas
Por que misericórdia comigo?  |  Pr. Olavo Feijó

1 Timóteo 1:16 - Mas por isso alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna. 

Querendo demonstrar a Timóteo o poder da graça divina, Paulo apelou para o exemplo da sua própria vida de pecados e ofensas. “Mas por isso mesmo alcancei misericórdia, para que em mim, o pior dos pecadores, Cristo Jesus demonstrasse toda a grandeza da Sua paciência...” (I Timóteo 1:16).

A atitude de Paulo repete a postura do rei Davi, no Salmo 51. Aos ter reconhecido a grandeza dos seus pecados e ter testemunhado o poder maior do Senhor, ao restaurá-lo, Davi dá testemunho público, “para que os pecadores se voltem para Ti.” Ninguém é condenado só porque cometeu pecado. E ninguém é restaurado só porque se encheu de remorso. A explicação do processo restaurador está na misericórdia divina, no poder do Seu amor. É preciso ter uma humildade realista, que reconhece o tamanho das próprias iniquidades e se atira nos braços do Senhor, com absoluta dependência.

O processo de aceitar o senhorio de Cristo é aquele que o Senhor usa, para ajudar outros pecadores. João afirma que os crentes, apesar de restaurados, cometem pecados. Crente orgulhosos, que vive se ufanando da grandeza de sua fé, afasta os necessitados. Crente humilde, que conhece a Bíblia, reconhece sempre seus pecados e proclama a todos que sua saúde espiritual acontece quando humildemente entrega seus pecados ao Espírito. É ruim pecar. Pior é não entregar ao Senhor a própria fraqueza. Quando cultivamos nossa dependência de Deus, damos glória à graça restauradora do Senhor. E encorajamos os outros a ter a mesma experiência.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Pela fé - Deus fala pelos sonhos?








 Palavra Que Transforma


Pela Fé - Deus fala pelos sonhos?  |  Pastor Sérgio Fernandes
Gênesis 37:5 - ¶ Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais. 

Uma das formas de Deus se comunicar conosco é através de sonhos (Gn 37.5). O Criador dos céus e da terra sempre deseja falar ao nosso coração, e os sonhos são uma maneira dele chamar nossa atenção para Sua vontade e propósitos soberanos. Mas, é necessário afirmar que muitas pessoas tem utilizado mal deste recurso e causado alguns transtornos a obra de Deus.

Um sonho de Deus ocorrerá em situações específicas e com símbolo facilmente entendíveis, que tratarão de uma circunstância que você está vivenciando ou enfrentará. E ocorrerão esporadicamente. Tem gente que tenta decifrar cada sonho que tem como uma mensagem de Deus, mas se esquecem que nós temos um guia melhor para nos conduzir, o próprio Jesus Cristo, que nos falou precisamente sobre quem Deus é e também do Seu propósito para nossa vida (Hb 1.1). Esta orientação está registrada nas páginas da Bíblia Sagrada, que você deve ler diariamente.

Por isso, se tiver um sonho depois de comer aquele pratão de feijoada, foi apenas um sonho de barriga cheia. Quando Deus falar com você de fato, Ele não deixará margem alguma para dúvida.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Redes sociais ajudam na divulgação de fotos de pessoas desaparecidas


Na semana passada, o advogado André Arraz saiu em viagem de Vitória para Belo Horizonte. Ele mandou uma mensagem para a mulher dizendo que estava no caminho. No dia seguinte, ela perguntou: “cadê você?”. Até hoje não recebeu resposta. “A cada toque de telefone, eu acho que é notícia dele. A cada pessoa que liga ou que vem, eu me desespero, mas eu tenho esperança de que ele vai voltar”, diz Cássia Arraz, mulher do advogado.
Ela acredita que quanto mais pessoas souberem que o marido está desaparecido, mais chances ela tem de encontrá-lo. Por isso quer divulgar muito a imagem dele. Vai fazer camisas com fotos e adesivos para colar nos carros. Na internet, ela encontrou uma ótima ferramenta para ajudar nessa busca: as redes sociais.
Na internet, ela publica fotos e detalhes do desaparecimento. Mais de duas mil pessoas compartilharam. “A rede social não tem fronteiras. Ela não fica só aqui no estado”.
A foto do engenheiro civil Renato Brandão está nas redes sociais. Ele desapareceu em 13 de setembro do ano passado. A mulher de Renato diz que o marido saiu de bicicleta, em um bairro de classe média alta de Curitiba, e não voltou. A bicicleta foi encontrada dias depois, com a correia arrebentada.
A polícia fez buscas, publicou cartazes e uma simulação de como Renato poderia estar hoje, mas um ano depois, a família não tem notícias do engenheiro.
As redes sociais também estão sendo usadas para procurar Amanda Correia. A adolescente de 15 anos sumiu quando ia para uma festa em Castelo, no interior do Espirito Santo. Quando desapareceu, Amanda usava a blusa que aparece na foto de divulgação.
Quanto mais recente a imagem, melhor para a investigação, diz o delegado Sérgio Melo. Ele também vê as redes sociais como aliadas. “A ferramenta mais eficiente que a gente tem é a divulgação. A divulgação de fotografias, o compartilhamento nas redes sociais, a gente entende que tem um valor muito especial”.
Para as famílias dos desaparecidos, o computador também aumenta a esperança porque traz mensagens de solidariedade de toda parte.
O final feliz chegou para os pais de um menino de um ano e três meses, que tinha desaparecido na Bahia. Ana Rita e Robério reencontraram o filho ontem à noite, a 250 quilômetros de casa. O menino estava desaparecido desde quarta-feira passada.
Quem pegou a criança foi a babá, de 18 anos, que estava empregada há apenas dois dias. Depois de uma denúncia anônima, a PM localizou a babá e o menino na BR-116, na entrada da cidade de Tucano.
Ela disse à polícia que chegou lá pegando carona com motoristas de caminhões. A babá deve ser encaminhada para um presídio regional.
Site – Jornal Hoje

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Como o Fraco Vira Forte

 Gotas Bíblicas

Como o Fraco Vira Forte  |  Pr. Olavo Feijó

2 Coríntios 12:10 - Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte. 

Paulo sofria muito,por causa de uma provação que ele chamava de “espinho na carne”. O contexto bíblico não explicita o que era o tal “espinho”. O apóstolo, ao orar intensamente sobre seu sofrimento, ouviu do Senhor uma explicação muito esquisita: ”o Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.” Em função disso,ele escreveu: ”Por isso por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas...Pois, quando sou fraco é que sou forte.”(II Coríntios 12:10 ).
Por que ninguém sabe, ao certo, a natureza do espinho do Apóstolo? Uma das possíveis explicações: cada um de nós tem lá o seu próprio espinho, a sua própria provação. Enquanto estivermos vivendo aqui na Terra, teremos provações e tentações: sensualidade, inveja, ódio, preconceito, medo, impaciência, revolta... O ensino do Senhor a Paulo foi radical – enquanto insistirmos, com nossas próprias forças, em eliminar nossos espinhos ficamos mais escravos deles!
A explicação de Paulo está no princípio do verso: ”por amor de Cristo”. Enquanto estivermos revoltados, irritados, chorosos, orgulhosos, a única coisa que conseguimos é aprofundar os espinhos. ”Regozijar-se nas fraquezas” é olhar para as provações com os olhos de Cristo. Quando fazemos isto, sentimos a presença Dele. E, ao sentir a Sua presença, sentimos naturalmente a Sua força. A atitude de Paulo pode ser nossa atitude. Porque este é o segredo da força cristã.

domingo, 9 de setembro de 2012

Falei do que Não Entendo


Falei do que Não Entendo  |  Pr. Olavo Feijó

Jó 42:3 - Quem é este, que sem conhecimento encobre o conselho? Por isso relatei o que não entendia; coisas que para mim eram inescrutáveis, e que eu não entendia. 

O livro de Jó é uma narrativa repleta de tragédias e de questionamentos. No final do livro, após intermináveis diálogos sobre o significado do sofrimento, o patriarca reconhece: “Certo é que falei de coisas que eu não entendia, coisas tão maravilhosas que eu não poderia saber.” (Jó 42:3).

A beleza de tudo isso é que o livro de Jó antecipa a biografia de cada um de nós. Se procuramos viver uma vida que agrade ao Senhor, podemos contar com duas coisas certas. De um lado, Satanás, fielmente dedicado a nos mostrar que Deus é injusto conosco. De outro lado Jeová, na Sua soberania, querendo nos ensinar que Ele tem o controle real e final. E que Ele usa nossas tribulações para o nosso aperfeiçoamento e vitória.
Nos momentos mais intensos de nossa própria história, ansiamos por explicações que nos deem algum tipo de consolo. Por que a falta de amigos? Por que tanta insegurança em nossa profissão? Por que os problemas nos atacam com tanta força? Por que oramos e, aparentemente, não vemos resposta? Este questionamento é típico de todo filho de Deus, desde os tempos de Jó. Acreditamos que nós somos as únicas vítimas da injustiça. E que o Senhor continua alheio ao sofrimento dos Seus seguidores. Felizmente, há ocasiões, criadas por Deus, quando percebemos que teimamos em entender “coisas tão maravilhosas que não podemos saber”. Como Jacó, no vale de Jaboque, continuemos lutando com Deus, mesmo não entendendo. O Senhor quer que nos agarremos a Ele, apesar de nossa raiva e de nossas incompreensões. Nossa relação é mais do que entendimento. É de amor.entendimento. É de amor.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Jugo Desigual Com Infiéis


 Gotas Bíblicas
Jugo Desigual Com Infiéis  |  Pr. Olavo Feijó

2 Coríntios 6:14 - Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?

Ao escrever sobe o cultivo da santidade, o apóstolo Paulo inclui um alerta: "Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?" (II Coríntios 6:14).

Uma coisa é viver no mundo cheio de injustiça como o nosso. Estamos aqui pela vontade do Senhor e Ele mesmo diz aos cristãos: "no mundo tereis tribulações". Mesmo enfrentando tribulações, o Senhor quer que sejamos "a luz do mundo". Já uma outra coisa, que não tem base bíblica, é chegarmos à conclusão de que, por estarmos neste mundo, o único jeito de sobreviver é assinar embaixo de todas as coisas desonestas que o mundo nos oferece. Paulo diz que não tem nada a ver.

É impossível estar no mundo e não conviver com o mundo. Da mesma maneira que Deus, ao mandar chuva, permite que ela umedeça a plantação dos justos e a plantação dos infiéis. Mesmo abençoando a plantação dos injustos, o Senhor não aprova sua infidelidade e não conta com eles para o estabelecimento do Seu Reino na terra. Nós, os cristão, fomos salvos com o objetivo de servir no Seu Reino. Com o objetivo de proclamar o poder redentor do Cristo, no meio corrupto do pecado. Todas as vezes que levamos a sério nossa missão e não dizemos amém às imposições do mundo, somos discriminados. Mais cedo ou mais tarde, se procuramos viver cristãmente, o próprio mundo se separará de nós. O jugo é desigual.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Quebre a Rotina


Um novo estudo analisou a eficácia de uma técnica chamada “autodistanciamento” para afastar pensamentos e comportamentos agressivos. O resultado foi animador.
Dominik Mischkowski, principal autor da pesquisa e estudante de psicologia na Universidade Estadual de Ohio (EUA), e Brad Bushman professor de comunicação e psicologia na mesma universidade, conduziram o estudo ao lado de Ethan Kross, da Universidade de Michigan (EUA). A pesquisa foi publicada no periódico Journal of Experimental Social Psychology.
Em dois experimentos, um com 94, outro com 95 estudantes universitários, os cientistas analisaram as reações e pensamentos agressivos dos participantes após serem provocados.
Os dois ambientes envolviam a resolução de anagramas difíceis (reorganizar um grupo de letras para formar uma palavra como “pandemônio”), e os participantes não sabiam que o estudo era sobre agressão (eles acreditavam que era sobre criatividade e música).

No primeiro experimento, os participantes levavam broncas do pesquisador, que questionavam sua habilidade de receber instruções – uma técnica que sabidamente provocaria raiva.
Mais tarde, os alunos foram orientados a rever, em sua mente, a tarefa do anagrama.
Três grupos foram formados: em um deles, os alunos adotaram uma perspectiva de autoimersão (ver a situação se desdobrar através de seus olhos como se estivesse acontecendo tudo de novo); no outro, adotaram a perspectiva de autodistanciamento (afastar-se da situação a um ponto no qual você possa assistir o evento se desenrolar de longe) e o grupo de controle não recebeu instruções de como analisar seus sentimentos.
Em seguida, os pesquisadores testaram os participantes para pensamentos e sentimentos agressivos e de raiva.
Ficou comprovado que os alunos que adotaram a perspectiva de autodistanciamento tiveram menos pensamentos agressivos e sentiram-se menos irritados do que os do grupo autoimerso e de controle.
Técnica de autodistanciamento no processo de transformação
No segundo experimento, os cientistas foram além: mostraram que a técnica diminui a violência e agressão em si, e não só os pensamentos agressivos. Os participaram fizeram a mesma tarefa do anagrama, mas como um parceiro que não estava presente fisicamente, que deveria ser outro aluno (mas era um pesquisador). Esse “aluno” foi quem desferiu as provocações aos participantes.
Depois de passarem pela mesma técnica do primeiro estudo (dividido em três grupos com três abordagens diferentes), os alunos ficaram sabendo que competiriam com seu ex-parceiro (que os havia provocado), e que quem ganhasse a tarefa teria direito a “explodir” o ouvido do perdedor com um ruído ensurdecedor no seu fone de ouvido, e ainda poderia escolher por quanto tempo.
O resultado novamente mostrou que a técnica de autodistanciamento era eficaz, mesmo logo após uma provocação, para diminuir a raiva. Em outras palavras, quem passou por essa técnica tendeu a escolher ruídos menos intensos e mais curtos contra o seu parceiro.
Não deixe a raiva tomar conta
Muitos acreditam que tentar se concentrar em sua mágoa e sentimentos de raiva para compreendê-los ajuda em uma situação de raiva. Mas é a pior coisa que existe. “Se você se concentrar demais em como você está se sentindo, o tiro sai pela culatra. Isso mantém os pensamentos e sentimentos agressivos ativos em sua mente, o que lhe torna mais propenso a agir agressivamente”, disse Bushman.Se distrair também não ajuda. Quando você está irritado, pensar em algo calmante para tirar a mente da raiva só funciona momentaneamente. Ou seja, a raiva irá retornar quando a distração passar.


“Mas o autoafastamento realmente funciona, mesmo logo após uma provocação – é um instrumento de intervenção poderoso que qualquer pessoa pode usar quando estiver com raiva”, comentou Mischkowski. “O segredo é não ficar imerso em sua própria raiva e, ao contrário, ter uma visão mais distanciada”.
Resumindo: quando você sentir raiva, tente colocar sua imagem em terceira pessoa e ver  a cena à distância, se coloque como um observador, e não um participante da situação estressante. A ciência alerta: é o melhor jeito de se acalmar. Técnicas como esta você pode aprender com Flávia Lippi num processo de transformação.
[MedicalXpress, ScienceDaily, PsychCentral]

 
Curso de Formação e Certificação Internacional VIP
Vida Integrada e Profissão
O Coaching permite que o cliente seja diretor de sua vida e se assegura de que tenha seus recursos para alcançar o sucesso. O Coaching ajuda o outro a ir "aonde quer ir" ou lhe permite simplesmente viver melhor. Prepara-lhe para auto questionar-se sobre quem é, e o que faz, sobre sua missão, propondo assim um conhecimento de si mesmo, quase filosófico.
O Coaching se apóia na afirmação da pessoa, seu desenvolvimento psíquico, sua plenitude, a auto confiança, a motivação, adaptação criativa e fluida diante das mudanças do entorno. Reforça a autonomia, a criatividade, a auto estima, a responsabilidade. É eficaz ali onde as ordens, as contrariedades, as ameaças, os diferentes meios de persuasão tem uma eficácia muito limitada.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Futuro, mais que o passado



“A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o SENHOR dos Exércitos, e neste lugar darei a paz, diz o SENHOR dos Exércitos”. (Ageu 2:9).
Os que voltaram do exílio, pelo fato de terem reconstruído cada um sua própria CSA, acharam que a vida religiosa do povo podia esperar. Alertados pelo profeta Ageu, decidiram fazer um templo novo, mas no estilo “meia sola”. Foi aí que o Senhor decidiu ser mais incisivo: “A glória desta última casa será maior do que a primeira, diz o Senhor dos Exércitos, e neste lugar darei a paz, diz o Senhor dos Exércitos.”
Há pessoas que sobrevivem só relembrando o passado. São prisioneiros do antigamente. Das vitórias de antigamente. Das desgraças de antigamente. Por causa do peso das suas lembranças, não sobram energias para enfrentar o presente. E, por conseqüência, não conseguem assumir as responsabilidades do futuro.
Por causa da sua eternidade, o Senhor é também o soberano do futuro. Do futuro cósmico. Do nosso futuro individual. Quando, no passado, aceitamos o senhorio do Cristo, nosso contrato de “filhos de Deus” veio com a garantia futura do “novo céu e da nova terra”. O preço do nosso futuro com Deus é nosso envolvimento responsável, no transcorrer do aqui e agora. Por isso, nosso amanhã com o Senhor tem que ser melhor do que nosso passado com o Senhor. O modelo de Paulo é crescer “de fé em fé, até a estatura do Varão Perfeito…em Cristo Jesus”. Nosso futuro deve ser melhor do que nosso passado, assim como “a glória desta última casa será maior do que a primeira”.
Pr. Olavo Feijó

Fonte: ADIBERJ